segunda-feira, 21 de setembro de 2020

A "Educação para a Cidadania" é própria de um regime ditatorial

Educação para a Cidadania é uma disciplina do ensino básico.

Sendo obrigatória dos 6 anos de idade até aos 15 anos, pretende formatar o pensamento da criança no sentido que alguém acha como positivo para a sociedade, no sentido da maioria.

O problema desta disciplina é que as disciplinas que formatam o pensamento e os valores das crianças (e futuros adultos) de acordo com o que pensa a maioria são próprias de regimes políticos ditatoriais da esquerda à direita, como o fascismo, nazismo, salazarismo, leninismo, estalinismo ou maoismo e de correntes religiosas.

Ainda este ano, milhares de pessoas foram presas, torturadas e mortas por querem pensar de forma desadequada seja na Venezuela, na Bielorússia ou na Síria.

Hoje mesmo fecharam os tempos da IURD em Angola, por as pessoas terem um "errado" pensamento sobre Deus.


O pensamento não é o mesmo que a acção.

 Uma pessoa é formada pelo pensamento (que vive dentro do seu cérebro) e pela acção (que vive no exterior do corpo).

A acção ainda pode ser privada (que tem impacto apenas em si próprio ou em quem o quer) e pública (que tem impacto nos outros).

Desde que a Inquisição queimou milhares de pessoa apenas pelo os seus pensamentos, sem a pessoa realizar qualquer acção, a civilização veio reconhecer a liberdade de pensamento.

Não estando provado que exista alguma relação entre o que uma pessoa pensa em termos filosóficos/religiosos/estéticos e a sua valia como cidadão, jamais devem as crianças ser formatadas para o pensamento da maioria.

 

Vejamos alguns exemplos.

Vou apresentar aqui alguns exemplos que essa disciplina pretende retirar da cabeça das pessoas. 


Um casal homossexual.

Num país islâmico cortam-lhes a cabeça. Claro que achamos isso terrivelmente errado porque a sua acção é privada não tendo impacto em mais ninguém.

Agora vamos supor que alguém, por razão religiosa, cultural ou outra, pensa que a homossexualidade uma aberração da natureza mas que nada faz quando se depara com a situação.

Porque é que esta pessoa deve ser perseguida e normalizado o seu pensamento no nosso mundo livre? Estamos a ser iguais aos islâmicos mas do outro lado.

 

Alguém pensa que as mulheres são inferiores aos homens.

Pensa isso mas vamos supor que se fez médico especialista no cancro da mama salvando, no seu trabalho, muitas mulheres.

De que interessa o que ele pensa quando está a tratar de uma paciente?


Os ciganos.

Vivem em Portugal há pelo menos 500 anos e falam a língua que se falava em Portugal há 500 anos, parecido com o que nesses tempos escreveram Gilves Vicente ou Fernão Lopes.

Porque temos que obrigar as crianças ciganas na escola primária a ter aulas em português moderno?

Porque é que os ciganos não podem lutar pela preservação da sua "algarviada"?

O que a História mostrou.

Que as inovações disruptivas aparecem de pessoas com pensamento diferente da maioria.

Galileu pensava, contrariamente à maioria, que a Terra andava à volta do Sol.

Einstein pensava, contrariamente à maioria, que o povo judeu era o povo eleito por Deus.

Steve Jobs pensava, contrariamente à maioria, que era possível ter um computador em cada casa e, posteriormente, que o telemóvel poderia ser multi-média.

Na música, pintura, escultura, literatura, filosofia, na ciência e mesmo na paz, os prémios nobel são pessoas que pensam de forma diferente da maioria, que são capazes de ver soluções onde a formatação do pensamento da maioria só vê problemas.

 

Acabar com essa disciplina.

 Por tudo o que a História nos mostra, também sou a favor que essa disciplina acabe.

Oscar Wilde foi condenado e acabou por morrer por pensar de forma diferente da maioria


sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Aumento de Covid-19: A culpa é do Trump e do Bolsonaro

Como todos sabemos, o número de positivos está a aumentar.
Se na segunda semana de Maio, depois de um confinamento de 8 semanas, conseguimos diminuir para 200 por dia o número de novos positivos ao Covid-19, no entretanto, estamos no triplo desse valor, aproximando-nos rapidamente para valores recordes.
Essa subida foi paulatina, cerca de 1%/dia, interrompida que se começou a notar claramente a partir da segunda semana de  10 de Agosto.
Em Março, os esquerdistas garantiram-nos que "Se fizermos confinamento durante umas semanas, a doença desaparece". Para provar esta tese, os esquerdistas apontaram "O que se observa no Brasil e nos USA causado pelos negacionistas da ciência, populistas, demagogos e imbecis Bolsonaro e Trump."

Agora que é evidente a cada dia que passa que essa tese esquerdista estava errada.
Mas os esquerdistas não desarmam, avançam o argumento que ouvi ontem no judo de que "A culpa de os nossos números estarem a aumentar é dos negacionistas da ciência, populistas, demagogos e imbecis Bolsonaro e Trump."
Se o confinamento permitiu atingir em Junho na média da França e Espanha uma velocidade de contágio de 4 positivos semanais por 100 mil habitantes enquanto que na média dos USA mais Brasil estava em 60, desde então, a situação está muito mais controlada nos países americanos.
Mas como pode tudo o que os esquerdistas fazem, seja o Costa ou o Sanches em Espanha, estar bem feito com os números a aumentar?
Na média da França e Espanha os números estão a duplicar a cada 19 dias, 3,8%/dia.
Como pode tudo o que o Bolsonaro e o Trump fazem está mal se os números estão a diminuir por lá e já estão abaixo dos valores europeus?
Na média da França e Espanha os números estão a cair a metade a cada 64 dias, -1,1%/dia.

Fig. 1 - Evolução do número de casos positivos na última semana por 100 habitantes na Espanha mais a França e no Brasil mais os USA (dados, wiki, infograma do autor)

 

Vamos aos números em Portugal.
Estão a aumentar.
Se considerarmos todo o período desde o fim do confinamento (Fig.2, linha tracejada a azul), um uma pequena queda em Julho para "inglês ver", então, o número de novos positivos está a aumentar 1%/dia, a duplicar a cada 74 dias!
Se considerarmos que a queda de Julho foi verdadeira (Fig.2, linha tracejada a vermelho), então, a nossa situação é bastante pior pois os novos positivos estão a crescer 4,1%/dia, a duplicar a cada 17 dias, na ordem de grandeza da Espanha e da França (que estão a duplicar a cada 19 dias).
 

Fig. 2 - Evolução do número de novos positivos por dia em Portugal desde o confinamento (dados, DGS, infograma do autor)


E o que fazer agora?
Complicado, os esquerdista vão ter que reconhecer que os negacionistas estavam certos. 
Cada vez mais, o nosso Costa repete o discurso que o Trump iniciou em Março, "Our country wasn’t built to be shut down. This is not a country that was built for this.”
Fazer o mesmo mas dizer que estão a fazer exactamente o contrário.
Não é orçamento retificativo, é orçamento suplementar.
Não é austeridade é rigor orçamental.
Não é negacionismo da ciência, populismo, demagogia e imbecilidade mas exactamente o contrário. 
Os bons vi sempre passar no Mundo graves tormentos;
E para mais me espantar, os maus vi sempre nadar em mar de contentamentos.
Cuidando alcançar assim O bem tão mal ordenado, fui mau, mas fui castigado.
Assim que, só para mim, anda o Mundo concertado.



segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Japão - O balanço final da revolução Abe-economics e os negacionistas da ciência

O Japão respondeu à crise de 2008 com "contenção orçamental".
O Japão teve 3 fases de crescimento económico.
Até 1973 o PIB japonês cresceu 9,0%/ano, entre 1973 e 1992 reduziu o crescimento para 4,4%/ano e, desde 1992, consegui 1,0%/ano.
Quando chegamos a 2008 já a oposição esquerdista gritava que o Japão estava havia 16 anos a crescer pouco. Este discurso agudizou-se com a crise de 2008.

Veio, em 2012, o Shinzo Abe para implementar as políticas esquerdistas.
Se Abe apareceu em 2012 como uma esperança para quem defende (contra toda a evidência e conhecimento científico) que as políticas monetárias expansionistas são a solução para combater as crises económicas, deixou hoje de ser primeiro ministro com uma inflamação intestinal.
Claro que é uma doença mas talvez seja a vingança do destino, entrou cheio de cagança e saiu com problemas intestinais.

Mas vamos ao resultado económico.
Entre 1991 e 2007 o PIB japonês cresceu 1,0%/ano.
Entre 2007 e 2008 o PIB caiu 6,5% mas recuperou parcialmente em 2010 pelo que a queda se ficou nos 2,3%.
Desde então, mesmo com o que os esquerdistas apelidaram de "milagre económico de Abe", a economia voltou a crescer 1,0%/ano, exactamente como cresceu entre 1992 e 2007.
Afinal, as famosas políticas monetárias expansionistas defendidas pelos esquerdistas não tiveram qualquer impacto na economia real.

Fig. 1 - Evolução do PIB japonês (dados: WB; 100 em 1990)

Os esquerdistas são negacionistas da ciência.
Está mais do que assente na ciência económica que as políticas monetárias expansionistas não têm qualquer impacto positivo na economia real.
Este consenso é denominado por "super neutralidade da moeda" (Hayek, Friedrich A., 1931).
Reparem bem, já se sabe desde 1931 que as políticas monetárias expansionistas não têm impacto na economia real (apesar de ainda não nesse ano ainda não haver consenso) mas os esquerdistas, passados 90 anos, continuam a defender essa política que só leva a mais inflação.

A mortalidade do Covid-19 e o negacionista Trump.
O Trump disse que a covid-19 não poderia ser derrotada com confinamento.
A Europa usou o confinamento e, se teve resultados no curto prazo, hoje tem piores resultados que os USA.
Interessante que já nem os nossos esquerdistas defendem mais o confinamento mas também não dizem que o Trump/Bolsonaro talvez tivessem alguma razão.

Porque será que agora não morre quase ninguém?
Lembram-se que eu coloquei essa pergunta à avozinha Graça da DGS?
E a senhora veio responder dizendo "agora os contaminados são jovens".
Então, para avaliar essa afirmação peguei nos dados referentes à Espanha pois, relativamente a Portugal, os dados estão guardados a 7 chaves.
Talvez tenham medo de vermos coisas que não queiram que sejam vistas como seja as mentiras com que nos desinformam todos os dias.

A redução da idade dos casos positivos.
Comparei os dados do período até 21 de Maio (relatório n.º 32, total de 247 mil positivos e taxa de mortalidade de 8,2%) e o período desde 10 de Maio até ao presente (relatório n.º 43, total de 304 mil positivos e mortalidade de 0,46%).
Realmente, a percentagem de jovens infectados aumentou. Se no relatório n.º 32 havia 30% de infectados com idade inferior a 50 anos, no relatório n.º 43 essa percentagem aumentou para 70%.
Como há menos mortalidade nas pessoas mais novas, esta alteração demográfica explica a diminuição da mortalidade mas apenas em parte.
Dividindo as pessoas por classes etárias, aplicando aos dados demográficos do relatório n.º 43 as taxas de mortalidade por escalão etário do relatório do relatório n.º 32 a mortalidade deveria ser de 2,60%.

A diminuição da mortalidade nos escalões mais idosos.
Sem ser apresentada qualquer razão, a mortalidade nos escalões mais idosos diminuiu substancialmente.
Se até aos 50 anos a taxa de mortalidade diminuiu de 0,42% para quase zero, 0,015%, foi nas idades mais elevadas que a taxa de mortalidade mais caiu, de 15,9% para apenas 2,4%.
Se antes, nas pessoas com mais de 50 anos, morria uma em cada 6, agora só morre uma em casa 40.

No mínimo é estranho.
Se antes nos diziam que morriam 6 pessoas (corrigido da alteração das idades), agora morre dizem-nos que morre apenas 1 pessoas.
E isto sem ter sido descoberto qualquer tratamento, medicamento ou vacina.
Em contrapartida, cada dia morrem em Portugal mais 33 pessoas do que morreram o ano passado, exactamente o número de mortos que nos meses de Abril e Maio nos anunciavam como sendo de COVID-19.

Fig. 2 - Ali há gato.

Mas a ser verdade as novas taxas de mortalidade!
O que disseram o Trump, o Bolsonaro e eu, o confinamento não foi mais do que uma perda de tempo e de dinheiro.
Afinal, a Covid-19 não mata tanto como os esquerdistas anunciaram já que a sua taxa a mortalidade é de apenas 8 vezes a taxa de mortalidade da gripe de 2018.
Se em 2018 morreram 0,056% da pessoas que tiveram gripe (nos USA morreram 18 mil pessoas em 32 milhões de infectados), agora morrem 0,46% das que têm Covid-19 (na Espanha, após 10 de Maio).
Estes dados mostram que, afinal, os chineses ao apresentarem taxas de mortalidade de 5,9% estavam a exagerar!

Os nossos dados de positivos Covid-19.
Em termos de tendência, em finais de Março/princípios de Abril, tivemos ligeiramente acima de 600 casos por dia. Com confinamento rigoroso, os casos diminuíram para cerca de 180 por dia mas já estamos outra vez acima dos 600 casos por dia e com tendência para a subida.


Fig. 3 - Evolução do número de novos positivos em Portugal (pontos azuis) e a tendência (linha a vermelho. Dados da DGS.





quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Covid-19: o problema na vacina Oxford e o negacionista Trump

Comecemos pela guerra Esquerda // Direita.
Na nossa comunicação social e um pouco pela de todo o mundo, o que a Esquerda faz está sempre certo e o que a Direita faz está sempre errado.
Em particular, no ataque ao covid-19 surgiu, pelo lado da Direita, a normal resposta liberal, que a resposta deve ser individual, cada pessoa deve-se preocupar com a sua vidinha e proteger-se o melhor que puder. Depois, o vírus vai seguir o seu caminho e, quando se fartar de infectar pessoas, logo desaparece.
Pelo lado da Esquerda surgiu a resposta colectivista, em que a resposta tem que ser da sociedade como um todo, comandada por um novo staline. Retiram-se as liberdades ao indivíduo, obriga-se por lei que toda a gente fique fechada em casa e quem não respeitar levar cacetada da grossa e multas. Neste caso, o indivíduo é assumido como mentecapto e o nosso stalinezito é que sabe o que deve ser feito para o nosso bem.

O negacionista Trump (USA-Direita) e o iluminado Sanches (Espanha-Esquerda).
O problema dos esquerdistas é que a evidência nega a sua estratégia de limitar as liberdades individuais.
Naturalmente, se toda a gente ficar fechada dentro de casa, o vírus deixa de se poder reproduzir. O problema que se sabia desde o primeiro dia do confinamento é que isso não era possível ser feito por um período longo de tempo.
Se não se conseguia manter as pessoas fechadas dentro de casa até o covid-19 desaparecer, essa redução das liberdades individuais mais não foi/seria que uma perda de tempo e de dinheiro.

O que é preciso é manter a liberdade das pessoas poderem optar mas com informação.
Quando numa zona existem muitos assaltos, se essa informação for partilhada com a comunidade, as pessoas reforçam as portas e retiram os bens de valor de suas casas.
Reforçar a polícia e os tribunais será um caminho possível mas que terá que ser comparado em termos de custos com o reforço individual da segurança.
Passa-se o mesmo com as doenças.
Com informação, as pessoas optam entre manter a sua vida (com risco aumentado de serem infectadas) ou mudam de vida passando a protegerem-se.
Umas pessoas vão manter a sua vida porque assim querem ou a isso são obrigadas (por isso é que ainda há pessoas a trabalhar em profissões perigosas). Outras vão optar por evitar as outras pessoas e lugares fechados.

Vamos aos dados USA//Espanha.
Os USA têm um presidente, o Trump, que, no dizer da nossa comunicação social e mentes iluminadas, um sub-homem, sem inteligência, negacionista da ciência, mentecapto, demagogo, populista, racista e de cor laranja.
Pelas mesmas mentes, a Espanha é governada pelo Sanches que é exactamente tudo que o Trump não é mas que deveria ser.
O problema é que, nos USA, as pessoas foram obtendo informação e, de forma livre e informada, foram-se adaptando à doença.
Se, numa primeira fase, houve sucesso na Espanha (que reduziu o número de novos infectados por semana por 100 mil habitantes de 120 para apenas 5) e pouco sucesso nos USA (que em meados de Julho atingiu 140 novos infectados por semana por 100 mil habitantes), no últimas 6 semanas as coisas inverteram-se completamente.
Os USA desceram de 140 para 78 enquanto que os espanhóis subiram de 5 para quase 140. 

Evolução do número de positivos ao Covid-19 semanal por 100 mil habitantes, USA e Espanha
(dados, Wiki; cálculos e grafismo do autor)

Vamos ao problema da vacina da Oxford.
A vacina da Oxford é com vírus vivo transgénico.
A Oxford pegou num vírus que não causa grandes problemas (um adenovírus que causa um pequeno resfriado), junta-se-lhe um gene do Covid-19 e injecta-se o novo vírus nas pessoas.
Com esta estratégia procura-se que o novo vírus herde a benignidade do adenovírus (a sua "mãe") e a resposta imunitária do covid-19 (o seu "pai").

Onde está o maior problema.
É que o novo vírus está vivo e é capaz de se reproduzir. Pode acontecer que herde a perigosidade do "pai" em termos de capacidade de contágio e mortalidade, tornando-se uma nova doença infecciosa de consequências imprevisíveis.
Em Abril, quando ainda havia pouca informação, levantei a hipótese de que o Covid-19 é uma vacina falhada contra o Covid-02 e ainda penso o mesmo.
Disse na altura que injectar lixívia na veia das pessoas poderia matar a pessoa mas a "doença" não se propagava enquanto fazer uma vacina com vírus vivo pode curar a pessoa mas começar a propagar-se e matar outras pessoas aos milhões.
Imaginem que o novo vírus é testado apenas em pessoas com globulina-alfa-1 (95% da população) e verifica-se que é totalmente inofensiva e eficaz. Mas pode acontecer ser mortal para quem tem hemoglobina-alfa-2 e beta (5% da população). De repente, a vacinação mata 400 milhões de pessoas.

Não é isso que acontece com o Covid-19?
Nas pessoas saudáveis com menos de 70 anos o vírus nem causa qualquer sintoma e é bastante mortal nas pessoas com problemas cardíacos, pulmonares e diabetes.
Falei na hemoglobina mas existem muitas mais variações genéticas que podem tornar um vírus benigno numa doença altamente mortal e ai é que está o problema de uma pessoa vacinada ter ficado doente com uma doença desconhecida, uma nova doença.

Eu, em tempos ensinei Risco.
Vamos ver a coisa com 2 cenários.
No cenário 1, enfrentamos o Covid-19 de frente, como os forcados que seguram o touro pelos cornos, em que sabemos que há uma mortalidade entre as pessoas saudáveis 0,5% e 1% (e muito mais elevada nos grupos de risco).
No cenário 2, criamos criarmos uma vacina com um vírus vivo e esse novo vírus até pode acabar com o Covid-19 mas também pode dar origem a uma nova doença de consequências desconhecidas.
Será melhor enfrentar o cenário 1 (como dizem o Trump e o Bolsonaro) ou apostar no cenário 2 (como dizem os esquerdistas)?

Em termos pessoais, penso melhor apostar na cenário 1!

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