Ouvi a deputada Rita Matias do CHEGA e, quando o Pinto da Costa morrer, ...
É a pessoa certa para ser a "Papa do Dragão".
É uma jovem desempoeirada, que não tem medo das palavras na defesa daqui que acha correcto, mesmo quando totalmente em desacordo com o "politicamente correcto" da censura woke com que os esquerdistas perseguem todos os que ouse discordar da sua visão marxista-leninista-estalinista-putinista para a sociedade portuguesa.
Uma ideia que defende é que Portugal, isto é, as mulheres portuguesas, têm de ter mais filhos.
Achei interessante ter dito que "quem tem os filhos são as mulheres" o que para mim parece evidente mas há muita gente que, quando eu digo "os homens não podem ter filhos", ficam chocadas!
Não percebo onde anda a cabeça das pessoas.
Vou então usar os meus conhecimentos de economia para propor uma mecanismo de incentivos que não tem custos para o Estado e que favorece a natalidade.
Fazer criancinha com fartura para voltar a haver brincadeiras na lama
Onde tinhas a cabeça, minha filha?
Certo dia, uma filha disse a sua mãe:
- Mãezinha, desculpa, perdoa-me, estou gravida ...
- Eu bem disse para não te meteres com esse roleta, não vale nada, é uma falhado, vais acabar a levar no focinho como gente grande que ele só quer vinho e droga e nada de trabalhar...
- Mãezinha, desculpa, desculpa, desculpa, ...
- Onde é que tu tinhas a cabeça, minha filha desmiolada?
- Mãezinha, desculpa, desculpa, tinha-a encostada ao vidro da porta do carro ...
O problema está nos incentivos serem errados.
Uma das razões porque fui despedido é que disse, na tentativa de ensinar economia a quem não queria aprender:
"Há baixa natalidade porque é melhor criar um porco do que um filho. O filho dá preocupações e muito prejuízo e, no fim, trata os pais como se fossem porcos. Um porco dá muito menos preocupações e prejuízo e, no fim, dá para fazer chouriças."
Quero com isto dizer que os incentivos estão errados.
Antigamente, quem não tivesse filhos, tinha uma velhice na miséria. Assim que deixasse de poder trabalhar, reduzia-se a um pedinte, totalmente dependente da caridade.
Quando se criou o sistema compulsivo de pensões, esse problema alterou-se. Quem tem filhos tem despesas mas, principalmente, prejudica a sua carreira profissional o que leva a que venha a ter uma pensão de velhice mais baixa do que quem não tem filhos.
Quem não tem filhos, chega aos 70 anos com a casa paga, uma boa pensão e nada de aborrecimentos. Fica mais dependente, vende a casa e retira-se para um bom lar de apoio sénior onde termina os seus dias. sim, todos vamos, um dia, terminar os nossos dias e nem todos morrem jovens e cheios de saúde (felizmente).
A nossa sociedade é contra os filhos que tomam conta dos pais.
Eu tomei conta da minha mãe até ao dia em que ela morreu. Só tenho um bocadinho de remorsos porque, falamos um bocadinho de manhã, dei-lhe o pequeno almoço e fui dar aulas aos mentecaptos da FLUP. No entretanto, morreu sem o meu apoio e carinho.
Ainda foram dizer no processo Kafkaneano em que os esquerdistas me despediram que eu falava muito da minha mãe, que era uma pessoa muito doente, e que isso os aborrecia.
Filhos da puta, hão-de morrer no Inferno, com muito sal nas feridas em carne viva.
A pensão de velhice tem de estar ligada ao número de filhos e às suas contribuições.
Para valer a pena ter filhos, as pessoas que têm filhos sejam beneficiadas na pensão de velhice por terem tomado essa decisão.
No imediato, majorava as pensões de velhice.
Nas pessoas com pensões mais baixas, atribuía uma majoração de 20% por cada filho/pessoa acima de 1.
Vamos supor que um casal tem 4 filhos, a mulher tem uma pensão de 437€/mês e o marido tem 567€/mês. Supondo que o marido ajudou a criar os filhos, a mulher passará a ter uma pensão de
Limite máximo = IAS * (1 + (4filhos/2pessoas-1)*20%) = 509,26*1,20 = 611,11€/mês
Mulher = 437 * (1 + (4filhos/2pessoas-1)*20%) = 437*1,20 = 524,40€/mês => 524,40€/mês
Marido = 567 * (1 + (4filhos/2pessoas-1)*20%) = 567*1,20 = 680,40€/mês => 611,11€/mês
Os mães/pais que criaram os filhos sozinhas seriam beneficiadas ainda mais.
Neste caso, a majoração seria maior porque o número de filhos só vai dividir por uma pessoa.
No longo prazo, introduzia na pensão uma componente relacionado com a TSU dos filhos.
Os filhos que os pais tratam melhor, incentivam-nos a estudar, pagam explicações, gastam noites à porta das discotecas para que não se percam no mundo do álcool e da droga, têm salários mais elevados e, consequentemente, contribuem mais para a segurança social.
Então, para incentivar mais criança e pais mais preocupados, uma percentagem do que os filhos descontam vai para a pensão dos pais.
Começava por ser 1% das contribuições dos filhos e, depois, cada ano essa percentagem aumentava 1 ponto percentual. Por exemplo, daqui a 25 anos, 25% das contribuições dos filhos iria para os pais velhinos.
Esta medida seria financiada pelos que não têm filhos.
Nas pessoas com pensões mais elevadas e com menos de 1 filho/pessoa, metia uma "sobretaxa de sustentabilidade demográfica" capaz de financiar integralmente a majoração das pessoas mais pobres e com mais filhos.