sexta-feira, 6 de maio de 2022

O perigo de entregar mísseis sofisticados aos ucranianos é nulo!

Cresce nas cabeças comunistas que a Ucrânia é um perigo de segurança.

Já que não podem continuar a dizer (excepto o mentecapto Lula da Silva) que a Rússia tem todo o direito de invadir e destruir a Ucrânia para, assim, libertar os ucranianos das suas ideias fascistas, racistas, sexistas e xenófobas, avançam com duas novas ideias brilhantes:

1) Quanto mais armas mandarmos para a Ucrânia, mais ucranianos morrem porque o Putin tem de ganhar a "operação especial de libertação da Ucrânia do fascismo, racismo, sexismo e xenofobia".

2) As armas sofisticadas, nomeadamente os mísseis, que enviamos aos fascistas, racistas, sexistas, xenófobos ucranianos vão ser usadas, no futuro pelos ucranianos, para atacar os aviões ocidentais.


As armas sofisticadas tem um chip de segurança parecido com o do nosso cartão multibanco.

Quando o chip de segurança é programado, é introduzido na sua memória um número aleatório com 1229 dígitos (com 4096 bits). Este número é a "chave privada".

A "chave privada" fica apenas guardada no chip e nunca mais pode ser lida ou retirada de dentro do cartão.

Juntamente com a "chave privada" é criada a "chave pública" que é um número que está relacionado com a "chave privada" mas de uma forma tão complexa que a partir da "chave pública" não é possível calcular a "chave privada".

A "chave pública" fica guardada no Pentágono.



Primeiro nível de segurança = Programação do tempo de validade.

Quando o míssil está em armazém ou em trânsito, a data está a zero, não podendo ser utilizado.

Quando vai ser "armado" para entrar na batalha é introduzido um instante de tempo, por exemplo, 05/06/2022 00:00:00, a partir do qual o míssil não funciona. O prazo de validade pode ser de apenas uma hora. A validade é enviada ao Pentágono que envia uma mensagem encriptada ao míssil que a vai descodificar com a sua "chave privada".

Se o míssil não for usado no tempo de validade, a data volta a zero, podendo ser novamente programado (apenas pelo Pentágono).


Segundo nível de segurança = Coordenadas do GPS.

São introduzidas coordenadas de GPS que vão limitar os locais onde a arma pode ser utilizada.

Por exemplo, se queremos que a arma só possa ser usada num raio de 100km do centro de Kiev, introduzimos +(50.435N, 30.482E, 100KM). Esta informação vai ser encriptada com a "chave pública" que está no Pentágono, tornando impossível a introdução de novas localizações pelo "inimigo".

Se quisermos restringir uma área, substituímos o "+" por "-".

Quando o atirador liga a arma, esta vai calcular a sua posição GPS e só vai funcionar se estiver em local permitido pela informação com que foi programada (e estiver dentro do período de validade). 


Terceiro nível de segurança = Código de desactivação.

Acontece haver aviões "aliados" a voar em simultâneo com aviões "inimigos".  

Quando o míssil é disparado, emite um código identificativo, por exemplo, XjsTkso23!84Wd9R que o avião capta.

O avião "aliado" o avião envia esse código para o Pentágono que identifica o míssil e envia, de volta ao avião, um código de "desactivação", por exemplo, 5YtkSdoe?2gAf4hW.

O avião "aliado" emite esse código que vai ser recebido pelo míssil que desiste imediatamente de perseguir o avião. 


Quarto nível de segurança = O míssil não pode ser desmontado.

Podemos pensar que o fascista, racista, sexista e xenófobo vai desmontar o míssil, introduzir outro cartão e, desta forma, ganhar acesso à programação do míssil.

Acontece que, para desmontar o míssil é preciso introduzir, previamente, um "código de desmontagem". Se o código não for correto, assim que comecem a desapertar os parafusos, o míssil deflagra. 


Isto já aconteceu (ver).

Em 28 de Novembro de 2002, no aeroporto de Mombaça, um míssil  foi disparado contra um avião comercial israelita com 271 pessoa a bordo.

O míssil foi direitinho ao avião mas, estranhamente e como que por milagre, houve um pequeno desvio "causado por incompetência do terrorista" que fez o míssil se desviar o suficiente para falhar o alvo.

Não foi um erro mas apenas um milagre da tecnologia que não interessou tornar público. 


E o meu estado?

Podem acompanhar o meu estado  aqui.

Cada dia que passa, mais me convenço que essa coisa de que acusam, de ser "fascista, racista, sexista e xenófobo", não passa da cassete dos estalinistas.

Acham mesmo que alguém pode concluir das frases "As professoras da faculdade de letras são velhas, feias e gordas" ou "Os homens casam porque não querem comer sandes" que estamos em presença de alguém "fascista, racista, sexista e xenófobo"?


Sabem que já há dados sobre o comboinho Guarda-Castelo branco do Pedro Nuno Santos?

Enterraram lá 77 milhões €.

Diariamente circulam 6 comboios com uma lotação média de 12 passageiros por comboio!!!!!!!!!!!

Amortizando os 77 milhões em 35 anos a uma taxa de juro de 2%/ano, dá, apenas para a amortização, 120€ por passageiro (e ainda é preciso somar pelo menos outro tanto para os custos operacionais).

Tão lindo o comboinho


Quanto custaria um linha baseada em táxis?

A viagem da Guarda a Castelo Branco, ida e volta, um táxi de 8 passageiros tem um preço de 115€.

Para uma taxa de ocupação de 66%, dá um preço médio de  11€/viagem.

Reparem bem, uma linha de táxis teria um custo de 11€/viagem enquanto que o comboinho tem um custo, só em amortização de capital, de 120€/viagem.

Além de o táxi ser mais confortável e rápido do que o comboio, em vez de haver 3 viagens para cada lado por dia, poderia haver 6 viagens, muito mais flexível em termos de horário para os utilizadores.


O problema é que o ministro dos comboinhos é um estalinista.

Para os estalinistas não interessa a verdade, apensa interessa o que eles acham que está certo.

E a nossa oposição está calada.

Onde está a Iniciativa Liberal? Não querem saber do comboinho?



1 comentários:

Anónimo disse...

Os comboios da linha do Minho, que ligam Portugal à Espanha, são velhinhos e vão muito sujinhos - saem ao ministro, estalinista e pouco inteligente (tão pouco inteligente que nem percebe que é meio burro). Como eu lamento que uma terra tão bonita tenha tanta coisa feia!

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