A Uber Eats distribui comida do restaurante até ao cliente.
É uma empresa multinacional, privada que criou este serviço do nada do nada porque o seu criador viu uma oportunidade de ter lucro.
A UBer Eats, como qualquer empresa privada que não recebe subsídios do Zé Contribuinte, vai procurar maximizar o seu lucro e, para isso, negoceia condições com os seus clientes, o mais favoráveis possível para si. Mas a Uber Eates não é um monopólio já que qualquer pessoa pode fazer entregas de comida ao domicílio. O dono do restaurante é livre contratar seja quem for, primo, irmão, filho ou amigo, de bicicleta, trotineta ou avião para entregar a comida e, também o cliente, pode ir ele buscar a comida ou mandar seja quem for.
Não nos podemos esquecer da Telepizza!
A Uber Eats é apenas mais um operador no mercado de transporte de comida e, por isso, um restaurante apenas a escolhe se, desta forma, conseguir melhores resultados que usando as alternativas.
Se há 3 anos não existia Uber Eats e os restaurantes viviam, com mais esta alternativa, só podem estar melhor.
O Medina Eats Lisbon mostra a fraqueza da economia esquerdista.
A generalidade das pessoas, onde eu me incluo, é capaz de imaginar formas de optimizar os produtos e os processos produtivos que existem e conhecemos. Por exemplo, já me acho capaz de melhorar a metodologia de ensino do meu mestre de judo. No entanto, não é capaz de imaginar coisas novas, inovações desruptivas.
Vejamos os transportes colectivos de passageiros.
O Medina é capaz de imaginar os melhores sítios para meter paragens, melhorar rotas, adquirir autocarros mais eficientes, tudo subsidiado pelo Zé Contribuinte mas não é capaz de imaginar novas formas de mobilidade a custo competitivo.
Por causa desta incapacidade, o desgoverno do Costa apenas promete repor o passado.
RE-nacionalizar a TAP para ser gerida como era no antigamente e, com isso, abrir um buraco sem fim.
Criticava duramente o "neoliberalismo aplicado ao mercado do trabalho pela dupla Passos Coelho + Portas" mas não foi capaz de a alterar nem um bocadinho.
Criticava duramente o "neoliberalismo da Cristas aplicado ao mercado do urbano" mas não foi capaz de a alterar nem um bocadinho.
Criticava o "colossal aumento no IRS+IMI+contribuição para a ADSE pelo duplo Gaspar" mas não foi capaz de diminuir nem um bocadinho, ainda aumentou o imposto sobre os combustíveis, o tabaco, ...
É uma vergonha a directora da DGS, a avozinha Graça, se ter deixado contaminar.
Será que a avozinha não usa máscara? Não lava as mãos? Não se abstém das reuniões familiares alargadas?
Se cumpre tudo o que diz ser suficiente para não sermos contaminados, porque razão foi contaminada?
Das duas uma, ou não cumpre ou cumprir não é suficiente.
A boa notícia é que a segunda vaga está a ceder.
Mas a razão para isto não são as proibições mas o medo das pessoas.
Quando os números voltarem a estar abaixo de 100 por dia, lgo as pessoas voltam a relaxar, ou talvez antes.
2 comentários:
As proibições são os carris do medo
"...procurar maximizar o seu lucro..."
Caro PCV
Em teoria está tudo bem, mas na prática o dinheiro não é tudo, por exemplo, é preferível trabalhar com pessoas normais do que esquerdopatas.
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