terça-feira, 18 de maio de 2021

Quantos mais direitos dermos aos imigrantes, mais alto tem que ser o muro

Nós vivemos num mundo esquerdista hipócrita.

Os esquerdistas dizem quer defender os direitos laborais, de habitação, etc. dos imigrantes em Odemira e um pouco por todo o lado, contra a exploração, marchar, marchar.

Mas ao darem-se direitos aos imigrantes, estamos a criar incentivos para que mais e mais queiram vir para cá.

Mas como os esquerdistas não os querem cá, quantos mais direitos dão aos imigrantes, mais alto tem que ser o muro na fronteira.

 

Na Espanha o governo é esquerdista, não é do CHEGA.

E o que é que vemos na fronteira entre Espanha e Marrocos?

Arame farpado com mais de 10 metros de altura e o exército a caçar pessoas e a devolvê-las a Marrocos, sem qualquer direito.

Não dizem os esquerdistas que os imigrantes são precisos na Europa?

Não dizem os esquerdistas que devemos receber os imigrantes de braços abertos?

Então, porque não os deixam vir até nós?

Porque não os deixam trabalhar se eles querem trabalhar e nós precisamos de trabalhadores?

 

Lembram-se das crianças do Trump?

Se devolvem os adultos e deixam ficar os menores de 18 anos, cada vez mais teremos menores.

Recordo que o avô materno da minha mãe foi para o Brasil, sozinho, acabado de fazer 13 anos. Dizia a minha mãe "Como se fosse um cão que se abandona, com o fatinho da comunhão solene no corpo e pouco mais e, mesmo assim, teve que desistir da herança para lhe comprarem o bilhete de barco."

Este muro não é em Israel nem mandado fazer pelo Trump, é a fronteira da União Europeia.


 


3 comentários:

Anónimo disse...

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/no-sudoeste-turismo-e-agricultura-podiam-viver-em-paz-mas-o-paraiso-acabou

Helena Tomé disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Helena Tomé disse...

O que me parece (na realidade o assunto passou pela minha bela cabeça apenas nestes últimos minutos) é que queremos escolher a dedo quem entra na UE e quem não entra, o que é razoável se pensarmos que é de boa norma sabermos quem deixamos entrar em nossa casa. Não se esqueçam que, uma vez cá dentro, tanto de nossa casa como na UE, depois temos de os aturar, e eles vêm cheios de problemas e alguns até são muito problemáticos.
É preciso não esquecer que pobres e pessoas problemáticas só criam problemas. Sujam, porque cada casa tem as suas regras de higiene e nem lá há ausência de dissabores, e cada povo tem as suas regras, por vezes extremamente estranhas (lembro-me daquela segundo a qual só se pode comer com a mão esquerda porque a mão direita é para limpar o rabo - sempre achei este exemplo lapidar, até porque ainda me lembro do uso do pedaço de folha de jornal para limpar o rabo, lembro-me que os legionários usavam uma pedra para o limpar e lembro-me dos velhos dizerem que, no passado, se limpavam a uma folha de couve - eu estou a estender o assunto para que não se esqueçam que aceitar a livre circulação de pessoas no nosso país e na UE, e a aceitação de migrantes que nos chegam em situação de grande aflição, traz, inevitavelmente, grandes problemas básicos. A partir dos problemas básicos, vêm todos os outros problemas e que são tantos que vou resumir porque, só de começar a enumerá-los mentalmente, fico mentalmente esgotada.

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