O título é um bocadinho provocador!
Já ninguém se deve lembrar mas em 2020, o Donald Trump ganhou as eleições em urna mas, depois, perdeu nos votos por correspondência.
Nunca antes tinha havido votação por correspondência para o presidente dos USA e penso, tenho a certeza, que o Donald Trump teria sido reconduzido na presidência se a votação fosse só em urna.
Mas isso já lá vai mas, no entretanto, aconteceu o que também nunca tinha acontecido na historia dos USA: o candidato derrotado manteve-se no combate de oposição e, decorridos 4 anos, voltou a candidatar-se.
O que dizem as sondagens?
Pegando nas sondagens do site https://projects.fivethirtyeight.com/polls/president-general/2024/, feiras entre o dia 28 de Junho e 1 de Julho, o Trump tem 44.9% e o Biden tem 41.3% de intenções de voto. Pensando que haverá apenas estes dois candidatos, a diferença será:
TRUMP 52.1% || 47.9% BIDEN
Mas nos USA a eleição é por estados.
Neste caso, as sondagens indicam resultados muito mais favoráveis para o Trump.
Nos estados que com vantagem de 2% ou mais para um dos candidatos:
Colégio eleitoral: TRUMP 274 || 164 BIDEN
Vantagem relativa: TRUMP 62.4% || 37.4% BIDEN
Os juízes estão a perder força contra o Trump.
Não tenho qualquer dúvida, assim como a maioria dos americanos, que o Trump foi vítima de perseguição judicial.
Agora, que todos estão convencidos que o Trump ser eleito presidente daqui a 4 meses, os juízes não querem ficar do lado errado da história.
Assim que o Trump entrar, vai decretar um indulto a todos os implicados e perseguidos pela invasão do Capitólio.
E como vai ficar a Ucrânia?
Penso que a eleição do Trump vai ser favorável à Ucrânia.
Vai começar por dizer ao Putin e ao Zelensky "A guerra acabou" e o primeiro a quebrar as tréguas, vai sofrer graves consequências.
E quem tem animo invasivo é foi a Rússia, pelo que, não obedecendo imediatamente, o Putin vai levar com todo o "espírito imperialista" do Trump.
1 comentários:
Professor, decorridos que estão 8 anos do referendo que conduziu ao Brexit, os indicadores económicos corroboram a expectativa manifestada pelos eleitores? Ou será o caso da opção da maioria demonstrar-se movida por fundamentos incoerentes com a ciência económica?
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