Corona - Eles sabem mais do que nos dizem.

Há questões que fazem crescer a dúvida na mente das pessoas.

Porque não disponibilizam numa folha Excel a lista das pessoas que fizeram o teste ao Corona, tenha dado positivo ou negativo, a razão de terem feito o teste, por quem pensam que foram contaminados, que outras doenças têm, e a evolução da doença, actualizado diariamente?

Não tendo o nome, fica garantida a confidencialidade.

Porque oscila, de dia para dia, o número de positivos a ponto de terem passado de 750 para 181 para voltar a saltar para os 663 positivos? 

Talvez porque no dia dos 181 o governo ia anunciar a abertura parcial das escolas.

Não sei, é tudo talvez.

Talvez tenham sido os chineses a alterar este Corona.

Talvez tenham morrido milhões na China mas eles esconderam.

Talvez tenham um medicamento mas que não dão a ninguém porque querem passar a ser a superpotência mundial.

Talvez, talvez, talvez.

Mas o que me causa mais estranheza é a vacina.

O problema de uma nova vacina é a segurança. Isto é, a vacina não pode matar as pessoas.

Normalmente, é necessário um processo de atenuação da virulência de forma a que a vacina fique segura.

Mas nós já sabemos que a doença é benigna nas pessoas saudáveis com mais de 2 anos e menos de 30 anos e muito pouco grave nas pessoas saudáveis com idades entre 30 e 50 anos.

Então, nessas pessoas pode-se usar directamente o vírus como vacina, sem necessidade de qualquer atenuação nem complexo processo de fabricação.

Em Portugal, 58% da população tem menos de 50 anos e essa percentagem sobe para 71% na China e 81% na Índia e mais de 90% em África.

É muito fácil fazer a vacina, em qualquer parte do mundo, até no meio de África.

É só pegar numa pessoa doente, recolher ranho e escarros, diluir em água destilada e fazer um spray nasal.

Uma filinha de povo, passa um, bzzzz, passa outro, bzzz, já estão vacinados.

E mais, essa pessoa vai para a terra dela e, com uns espirrozitos, vacina os vizinhos todos.

Como é que se combatia o Sarampo, Varicela, Rubéola, Papeira, antes de haver vacina?

Era preciso ter essas doenças enquanto eramos crianças. Eu tive-as todas e até tenho uma marcazinha na cara do tempo da varicela (a minha mãe bem gritava para eu não coçar as bolhas mas eu fui fraco e cocei com a mãozinha pequenina, de noite, sem ninguém ver).

Provavelmente, nem é preciso dar-lhes nada, basta estarem coladinhos na fila que logo se vacinam uns aos outros.

O que eles sabem que nós não sabemos.

No dia 31 de Janeiro, mais de um mês antes de aparecer o primeiro caso em Portugal, eu disse que, pelo esforço que estavam a fazer na China, o Corona-19 era muito mais perigoso do que as notícias de então transmitiam.

No dia 26 de Março disse que "estávamos derrotados", que já não era possível conter o Corona-19.

Claro que o presidente Marcelo repetiu vezes sem conta "vamos vencer" mas não vamos.

Lembram-se que disseram que o pico era em 15 de Abril, depois passou para fins de Maio e agora já foi em fins de Março. Mas foi isso que eu disse no dia 30 de Março.

Vou então ao que eles sabem e nós não.

Eles têm os dados todos e eu quase nada.

O que eu penso que eles sabem é que a imunidade ao vírus Corona-19 dura menos de 3 meses.

Dizem "não sabemos quanto dura a imunidade" mas apenas não saberiam se não quisessem saber pois é só medir o nível de anticorpos no sangue.

E os Chineses já têm pacientes curados de Novembro 2019.

Tantos estudos, tantos sábios, tantos dados que não disponibilizam e não sabem isto?

Não acredito.

A implicação da imunização ser curta?

Temos que tomar a "vacina" todos os meses.

Isto não me parece grave desde que tomemos a vacina sem falha pois, se ainda tivermos alguma dose de imunização, mesmo quando chegarmos a doentes e velhinhos, não vamos ter sintomas.

Problema é o que fazer às pessoas actualmente doentes e com mais idade!

Isoladas nas ilhas desertas?

Não me parece viável.

Infelizmente, estão condenadas!