terça-feira, 17 de setembro de 2024

A Guerra dos Pagers (no Líbano)

Uma fonte contou-me como Israel atacou os pagers do Hezbollah.

O pager é um equipamento de comunicações da Motorola que surgiu em meados de 1960 na versão electrónica e que "acabou" com a chegada do telemóvel.

Os mais simples fazem beep quando recebem uma mensagem sendo necessário usar o telefone para aceder à mensagem e os mais sofisticados têm um pequeno ecrã onde se pode ler a mensagem.

Em termos de segurança militar, o telemóvel recebe as mensagens mas, como também emite um sinal que pode ser rastreado pelos mortíferos drones, coloca em perigo o seu portador. 

Como o  pager não emite qualquer sinal (apenas recebe mensagens da mesma forma que o rádio do nosso automóvel), os do Hezbollah elegeram esta tecnologia obsoleta como meio de comunicação entre a cabeça e os membros.



Como conseguiram os israelitas entrar nos pagers?

A minha fonte garante-me que não entraram nos pagers.

Identificado que só os membros do Hezbollah usavam pagers, foi preciso identificar uma vulnerabilidade do equipamento.

O problema é que o equipamento, sendo fornecido pelo Irão, verificado várias vezes e durando muitos anos (há pagers a funcionar com mais de 30 anos), não tinha vulnerabilidades mas a bateria sim, não era verificada por ninguém.


A bomba foi colocada dentro da bateria.

A bomba tem 1 grama de explosivo HMX e é uma componente da placa do controlada da bateria. A bomba é accionada por um programa que está "dentro" do processador que protege a bateria de curto-circuito e sobre-voltagem. A minha fonte de informações, bem colocada no aparelho militar israelita e altamente credível já que é a mesma do Marques Mendes, mandou-me uma amostra da bomba e pode-se ver que é do tamanho de um grão de arroz (na figura seguinte, assinalada a vermelho).


A bomba foi accionada por um código.

A antena recebia e processa continuamente um receptor de "onda curta" na frequência 4948 kHz. Usaram esta frequência porque representa o ano em que os árabes conquistaram Jerusalém.

O sinal que faz a bomba detonar tem 64 bits. Os primeiros 32 bits são para "sincronizar o relógio" e os últimos 32 bits são um código:

10101010101010101010101010101011.01000010011010010110001001101001

Assim que o "controlador" identificou que a mensagem "01000010011010010110001001101001" era o código, accionou a bomba que, ao explodir, também fez com que a bateria explodisse, aumentando o poder destrutivo.


Querem saber o que diz o código?

Nada mais nada menos que a codificação em ASCII de 4 caracteres:

01000010 = B

01101001 = i

01100010 = b

01101001 = i


Os esquerdistas acham que as pessoas só podem dizer o que eles autorizarem.

Um comentador, que disse ter sido meu aluno, afirmou que eu não sei o que digo terminando dizendo que eu estou maluco.

Esta é a cartilha dos soviéticos e dos neo-soviéticos, quem não for um lambe-botas da situação, logo é classificados como xenófobo, racista, misógino, machista, pedófilo maluco e metido na cadeia ou internado no manicómio.

Até pode ter sido meu aluno, tive muitos filhos da puta como alunos, mas são filhos da puta não no sentido de a mãe ser uma puta mas por eles mesmos, serem lixo orgânico, que estavam nas aulas não para aprender mas para aborrecer quem queria aprender.

Dois conselho que deixo aos alunos que estão a entrar nas universidades, sejam filhos da puta ou não:

1) Não confiem em ninguém pois o mundo está cheio de filhos da puta;

2) Sejam lambe botas pois em Portugal só vencem os lambe botas.


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