
Os nossos transportes públicos são, desde o tempo do Salazar, muito regulados, o que prejudica o público em termos de preços e de disponibilidade.
Portugal precisa de carreiras de autocarros nas autoestradas em que as estações de serviço funcionam como hubs de passageiros.
O Salazar era contra a concorrência.
A lógica económica era que, antes que uma nova empresa fosse autorizada a fazer investimento (entrando no mercado), a capacidade produtiva das empresas existentes deveria estar esgotada.
Esta politica de condicionamento parece ter lógica. Por exemplo, se existe um restaurante com capacidade para 250 refeições/dia que só serve 70 refeições/dia, parece haver racionalidade...