A Lei 25/2016 da Maternidade de Substituição foi aprovada há quase 9 anos.
O número de vezes que foi aplicada foi exactamente ZERO.
Criaram uma lei para dizer que também temos uma lei mas, dadas as condições, as comissões, as regulamentações e as entravações, não se aplica nem nunca se aplicará a ninguém em concreto.
A classificação do solo rústico em urbano destinado à construção de habitação a custos controlados, vai seguir o mesmo caminho.
É que depende das câmaras municipais e, como temos visto na comunicação social, o controlo apertado sobre a construção é a principal fonte de envelopes.
Bem sei que um envelope é barato, por 0.12€ já se arranja um bom envelope, mas é como a tripa do porco, o importante é o que está lá dentro, as carnes e os condimentos.
Vejamos o exemplo da "Continuidade com o solo urbano".
Nas localizações onde existem mais terrenos rústicos, isto é, nas aldeias e vilas do Norte de Portugal, as casas são muito dispersas, não há continuidade na construção. Quem exige isto ou nunca foi a uma aldeia, o que não acredito porque só vejo nos políticos matarruanos a querer passar por fidalgos, ou não quer que isto alguma vez tenha aplicação.
Quando sair a Lei, vou ler em mais pormenor e escrever mais coisas.
0 comentários:
Enviar um comentário