Bem sei que toda a gente diz que não mas eu tenho a certeza que sim.
O problema do futebol é que há poucos golos, a maioria dos jogos acaba com apenas um ou nenhum golo marcado e isso é mau para o negócio.
É preciso arranjar uma solução qualquer para este problema.
Aumentar o tamanho da baliza.
Em vez dos actuais 8 jardas de largura por 8 pés de altura (7,32 metros por 2,44 metros), passa-se para 10 jardas de largura e 10 pés de altura (9,15 metros por 3,05 metros).
Com uma baliza maior, prejudica-se o trabalho do guarda-redes o que levará, obrigatoriamente, a mais golos.
O problema é que vai mudar a dinâmica do futebol, favorecendo os remates de fora da área. Em vez de desenvolver a entrada na área em drible, os jogadores vão treinar os remates de longe 'bem colocados', isto é, fora do alcance do guarda-redes.
Acabar com o fora de jogo?
Têm diminuído as situações em que está off-side e vão ainda reduzir mais mas se não houver fora de jogo de todo, os jogadores passa a haver apenas passes em profundidade, bola cá, bola lá.
Não dá espectáculo.
No futebol-de-praia inventaram o livre directo sem barreira.
Depois da sexta falta, o jogador que sofreu a falta tem a oportunidade de marcar o livre directo a 10 metros da baliza e sem haver barreira.
De facto é o que no futebol de campo se chama Penalti e é assinalado mesmo quando a falta acontece longe da baliza!
Não é para "garantir a honestidade do resultado" que, em termos fundamentais, não existe, aquilo é apenas um espectáculo em que os "trabalhadores" procuram ter ganhos financeiros entretendo as pessoas.
No futebol estão a experimentar o penalti-por-tudo-e-por-nada.
É assim mesmo, é preciso espectáculo.
Há quem diga que, daqui a nada, só podem jogar pessoas sem braços mas não é suficiente pois, nessa altura, quem tocar com as orelhas, é penalti.
O que é preciso é que haja golos, as equipas pensarem "temos de atacar e rematar porque, estando na área deles, de repetente, calha-nos um penalti".
Para a frente é que é Lisboa.
O jogador do Santa-Clara meteu a mão onde não devia.
A mão é para estar no bolso, não é para meter na cara dos atacantes.
Não queria que a mão 'marota' fosse até à cara do atacante mas ela foi.
Não tinha intensidade?
Isso não interessa, o que interessa é que é preciso futebol de ataque e marcar golos.
Lembram-se da frase "Perguntem ao Queirós"?
É que um treinador apenas tem sucesso se jogar o mais possível à defesa.
Porque demorou tanto tempo?
Porque o chatGPT está congestionada e não conseguiu dar uma resposta clara. A máquina disse que pode ser penalti se for falta!!!!:
"Tocar com a mão na cara só é penálti se for considerado falta. O árbitro decide com base em intensidade, intenção e efeito no jogo, e o VAR pode intervir se for um erro claro."
Eu disse ao chatGPT que o árbitro não viu, que respondeu:
"Se o árbitro não viu o lance porque estava virado para outro lado, então para o VAR deixa de ser uma “reavaliação subjetiva” e passa a ser uma correção por ausência de decisão informada."
Reparem bem, o VAR não disse que houve penalti, disse apenas "Pá! Estás a ouvir, passou-se qualquer coisa e tu estavas virado para o outro lado, vai ver ao monitor, faz um on-field-review."
E o resto, é tudo uma questão de intensidade!
Casos, são precisos mais casos.
Na televisão há horas e horas a falar de futebol e esta semana o tema foi esse penalti.
Se não houvesse o penalti iam falar do quê?
São precisos mais casos, mais grávidas desaparecidas, mais crianças raptadas, mais pedófilos do CHEGA, mais massacres em escolas americanas, mais 'notícias' para as televisões não irem à falência.
No handebol, as meninas têm de estar praticamente nuas.
Não interessa se jogam ou deixam de jogar, isso não chama dinheiro, para jogar bem há os homens, as mulher têm de usar o que têm de melhor, o corpinho.
Quem pensa que estou a ser machista, não vive neste mundo. Não repara que há cem cabeleireiros e manicuras de mulheres por cada barbeiro de homens (e muitos já não se comportam como manda a lei, quando vierem os três salazares...)
segunda-feira, dezembro 22, 2025


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