quarta-feira, 29 de julho de 2015

25 - O Anúncio

Crime e Redenção  Pedro Cosme Vieira ______________________ Ver o capítulo anterior (24 - A reunião)     25 – O anúncio Quando todos se preparavam para ir embora, o Sr. Dessilva pediu à Isabel se poderia ficar mais um pouco para falar um pouco da história da morte do Abel e do seu amigo Alberto havia muitos anos assassinados no monte. A razão da sua curiosidade, disse, tinha a ver com o Jonas, seu sócio na ourivesaria que tinha na América, lhe falar repetidamente nessas duas pessoas de quem era muito amigo. – Sabe Sr. Dessilva, não lhe vou poder avançar com muita informação porque não a tenho, a minha irmã é que os procurou no monte e foi mesmo ela quem encontrou o Alberto, já morto e comido pelos lobos. Nesse...

domingo, 26 de julho de 2015

24 - A reunião

Crime e Redenção  Pedro Cosme Vieira ______________________ Ver o capítulo anterior (23 - O passeio)     24 – A reunião Ás 20h em ponto todos os membros da comissão já estavam em casa do Sr. Costa, a Isabel, o Padre Augusto, o Dr. Acácio e o Sr. Costa. Também estava o Sr. Dessilva para apresentar a sua solução para o problema da falta de dinheiro. – Boa noite Isabel e meus senhores, façam favor, antes de nos sentarmos apresento-vos aqui o Sr. Dessilva que veio da América para nos ajudar, pelo que já conversamos, vai ser uma pessoa fundamental nesta nossa missão impossíveis pois garante saber como arranjar o dinheiro para a viagem dos jovens. – Yes, sim, meu ser de América, de Nova York, ser no sócio de Jonas...

Carne assada na panela de pressão

Hoje vou falar de um cozinhado.  Neste fim de semana, a minha irmã do meio, a Micose, fez anos e fiquei eu, como todos os Domingos, de fazer o almoço. Pensei, pensei e, como há uns meses comprei uma panela de pressão com 50% de desconto no Continente, nada melhor que esta oportunidade para fazer um assado. Mas não precisará o assado de um forno? Também pode ser mas na panela de pressão é mais rápido, gasta menos energia e não espalha cheiros pela casa. Vamos então ver como eu fiz. 1. Meti um pouco de óleo na panela, mais umas folhas de louro, alecrim e três cravinhos da índia.  2. Meti dois bocados de Pá de York que tinha comprado há uns meses de saldo no Intermarché. A carne estava na arca congeladora e, desde ontem...

quarta-feira, 22 de julho de 2015

23 - O passeio

Crime e Redenção  Pedro Cosme Vieira ______________________ Ver o capítulo anterior (22 - O estrangeiro)     23 – O passeio A conversa ao almoço foi animada com o Sr. Dessilva a dizer repetidamente “A América é um colosso.” Relatou como em Nova York as casas são altas, algumas com mais de 200 metros de altura, como os comboios andam por debaixo do chão e como as ruas são pavimentadas e estão continuamente cheias de pessoas e de carros a motor. Descreveu ainda as fabricas onde trabalham milhares de pessoas e os campos de trigo e de milho a perder de vista. Na conversa, o Sr. Costa propôs que, ao serão, houvesse uma reunião com a comissão que estava a tratar do problema da emigração para poderem discutir o assunto...

domingo, 19 de julho de 2015

22 - O estrangeiro

Crime e Redenção  Pedro Cosme Vieira ______________________ Ver o capítulo anterior (21 - O dinheiro)     22 – O estrangeiro A comissão dos homens bons reuniu-se para identificar e tentar resolver os problemas  que tinham que ser ultrapassados para que 30 casais pudessem rumar à América. Tendo a certeza de que haveria muito mais candidatos, um problema difícil seria seleccionar quem poderiam seguir viagem e quem continuaria condenado à miséria. Mas este problema nem chegou a ser discutido porque não haveria forma de arranjar o dinheiro necessário para pagar a viagem. O Sr. Dr. Acácio disse que, tendo feito uma pequena investigação, uma viagem para 60 pessoa da aldeia até à América não ficaria por menos de 100000€...

quarta-feira, 15 de julho de 2015

21 - O dinheiro

Crime e Redenção  Pedro Cosme Vieira ______________________ Ver o capítulo anterior (20 - A carta)     21 – O dinheiro A notícia de que o Jonas pretendia chamar pessoas para a América tinha que ser rapidamente tornada pública. Então, pensou a Isabel, “O melhor será ir falar ao Sr. Costa pois é o presidente da confraria”. Pegou na carta e lá foi ela por aquelas ruelas estreitas. Chegada lá, bateu-lhe à porta e foi a menina Dulcinha que veio atender, como sempre, com um grande sorriso. – Boa tarde Sra. Isabel, o paizinho disse-me que o seu cunhado Jonas lhe enviou uma pipa de dinheiro, graças a Deus pois, se não fosse isso, a sua filha Maria Zé iria sofrer um mau bocado. Agora, a Sr. Isabel vem cá, penso seu, porque precisa...

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