O Krugman pregava que Portugal tinha que aumenar o investimento público, e o Sócrates aplaudia e vinha aquele do olhinho fechado e o delfim dele, o Medina, bater palmas e chamar-me burro.
Vinha aquele da câmara de Lisboa, o Costa,
-aí que esses catastrofistas são uns burros, o Kruman e o Stiglitz que são Premio Nobel sabendo muito mais que esses burros, dizem que descer salários e cortar no investimento é uma barbaridade.
Um cigano fazia pequenos furtos a um vizino. Umas maçãs, uns pepinos, nada de monta mas chateava.
Certo dia pensou que estava errado e foi falar com o vizinho:
-Aí, sr. vizinho, desculpe-me que eu tenho-lhe roubado umas coisas, mas não volta a acontecer.
- Deixa lá pá. Não precisas mudar de vida - disse o vizinho
O cigano acredito e nessa mesma noite foi roubar mais umas coisita. Tentar. Pumba, pumba, chumbou com dois tiros de caçadeira entre os olhos. Emendou-se de vez.
O Krugman foi igual.
Não é preciso fazer isso, gastem mais, invistam em mais TGVs e outras trampas.
Agora vem com os dois tiros de caçadeira entre os olhos:
Portugal está em bancarrota.
Portugal é o pior da Zona Euro
Portugal tem que sair do Euro
Mas isso já eu tinha dito.
Secalhar agora é torcer a orelha e ver que os burros é que sabiam o caminho.
Pedro Cosme Costa Vieira
0 comentários:
Enviar um comentário